domingo, 21 de fevereiro de 2010

Um até sempre..

Eu gostava de ter, pelo menos agora, uma maneira de descodificar aquilo que não percebo. Gostava de fazer sentido àquilo que não entendo. Mas há razões, para actos, que só são descodificadas por aqueles que as acolheram. Razões que são imperceptíveis a todos os outros..Mas como eu gostava que isso fosse diferente.

Dentro de cada pessoa vive um mundo..vive uma infinidade de ligações, emoções e pessoas! Dentro de cada um moram memórias, sítios e objectos. E como não existem duas pessoas iguais, também não há dois mundos que se assemelhem.
E no entanto, a vida ensina-nos que não podemos viver sozinhos..esse nosso mundo não chega. E é aqui que a minha compreensão se perde..entre a urgência de viver e o desespero de um momento.
Gritos, gestos, actos, palavras, silêncio..isso eu percebo. O que eu não entendo é a falta de esperança.
Que tamanho desespero é esse que nos leva ao limiar do sano e nos impele para um abismo sem esperança e que não nos garante nada de melhor? Que espécie de atenuante é essa que nos tolhe o raciocínio e distorce a realidade?
É aqui que eu me perco. Na escolha, com ou sem razão.


E embora sem compreender, surge a compaixão pelo sofrimento..o que havia e o que fica..

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

The Hero of the World

Um filme "caseiro"!!