sábado, 21 de abril de 2007

O que não vês também afecta..

Cada um é como cada qual, e opiniões não se contestam bem como gostos não se discutem..mas será que nada é comum a ninguém?

Será que aquilo que eu vejo só eu é que consigo ver? Será que a minha opinião é assim tão singular que ninguém se reveja nela?
Se eu gosto de morenas certamente que mais pessoas hão de gostar.
Se eu gosto mais do verão do que o inverno não deve ser difícil encontrar quem ache o mesmo.
Então se eu acho que algo está mal será que sou o único a axar isso?
A singularidade não tem de ser um defeito nem uma virtude, mas antes uma realidade.
Contestar é saber ser plural quando no singular algo está mal.

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